mão por um sonho (ou por um erro) é passado.
E de escolhas e de perdas é feita a nossa história. Não há
nada que se possa fazer a não ser carregar por um tempo um
peso sufocante de impotência: eu escolhi que aquele fosse o
último abraço.
Agora é outra que se perde em ombros tão largos, tomara que
ela não se perca tanto ao ponto de um dia não enxergar o
quanto aquele abraço é o lado bom da vida.
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